domingo, 26 de julho de 2009

TUDO QUE EU SEMPRE QUIS DIZER

prólogo ou parte dele.

tudo ficção ou surto!

NÃO , nunca fui boazinha.


estava fazendo comida pra família (marido, quatro filhos e 3 cachorros, filhotes) e fiquei inspirada, cheguei aqui esqueci tudo, ou quase.
meu deus! Que família imensa! Aonde estava a terapia antes disso tudo começar?




TUDO QUE SUA MÃE QUER QUE VOCE SEJA.
(e quem disse que precisa ser assim de verdade? apenas disfarce!)



se eu pudesse AGORA...
BEIJARIA O JENSEN ACKLES
chamaria meu marido de gordo( deu vontade de riscar essa.)
Viajaria agora só com uma mochila jeans, cabelos ao vento e um gringo pra me apresentar o velho mundo!

se a vontade passasse...
não me arrependeria de nadinha que eu pensei acima.

escrever pra alguém ler é a mesma coisa que desfilar. ( também pensei em masturbação na janela,não, não.)

um docinho:

batida de amendoim.

rasguei meus vestidos e estou sem pudores, demoninhos surgem livres agora para começar a carnificina. Eu vou matar minha família e começarei pela minha mãe(sic).

matar a mãe é o primeiro passo para começar a ser voce mesmo. (não sei quem disse mas me foi muito útil)


titulos para o meu livro

´titulos do meu livro:


Me despeço de voces com muita vingança;
Eu não disse que um dia eu ia ser famosa? (essa é brincadeira)
Me leve com voce.
Faça valer a pena comigo. (humm,apelativo demais)

TUDO O QUE EU SEMPRE QUIS SER E NUNCA FUI.

EU JÁ DISSE QUE TE ODIAVA?

Uma história de ódio.

devir e deveres.

devir poético I

O primeiro dia da minha vida depois que matei minha família.

enfim, sós.