Uma história de amor, eu queria contar

Queria contar pra vc uma história de amor aquela que faz sonhar e despreza o medo da chuva Aquela que se por acaso te visitar em sonho doce será aquela que por um momento o pesadelo te acordar tem teus braços pra um consolo... A história que o mundo não cansa de procurar e inventar O AMOR O mais democrático de todos os sentimentos visita o pobre diabo o grande infeliz e todos os sonhadores utópicos de liquidificadores! Os poetas que cantam incessantemente as suas dores! Num suspiro de um beijo idealizado ou roubado na farda de uma fada na lenda inventada e nos contos infantis... Aquele que muitos não viram mas sonham conhecer: Uma linda história de amor... de setembro 2005

****ALUCINÓS****

****ALUCINÓS**** UM CADINHO DE CÉU RISCADO GOTAS BOMBOCADAS LACRIMEJADAS DO TEU FORTE CHEIRO SUAVE ATENTO O FARO COMO CARO E PRECIOSO GOSTO LIBIDINOSO A PÚRPURA QUE MORA EM BAIXO DA TUA LÍNGUA ANUNCIA A VINDA!!!! FLAMENCA! SERÁ QUE O DIABO ENDOIDOU? MANDOU VOCÊ PRA FAZER AMOR COMIGO QUER ME PROVAR? LEVAR PRO CÉU OU INFERNO? RITMOS DE CHUVA EM QUENTES NOITES DE OUTONO VERSÕES VELHAS DE UMA NOVA HISTÓRIA CANTIGAS DE RIMA CHOCOLATES QUE DERRETEM NA BOCA JAMBO CADO PRÊMIO DE CONSOLAÇÃO ESTRELA SUFIXAL DE MADRUGADA TEATRAL BEIJOS IMPROVISOS HORAS A FIO NUM... PUFF! RISOS ATÔNITOS ESPANTOS ENCANTOS QUASE UMA RIMA PELE, GOSTO, QUÍMICA INCONSCIENTE DESEJO... UM MEDO CARATINÓICO PARANÓIA... "HAVE" EMBEVECIDA ALUCINA ESQUINA SEM QUINA CUCA SEM MENTE CUCA LIMPA CUCA HEAVY QUASE CULPA NADA ??? DORES AMORES OUTROS ESQUECER TUDO IMAGINAR SIM... EU POSSO DEVO PARAR? MUCA de julho de 2005

Identidade

Você levou minha identidade agora tudo que vejo no espelho são sombras... há um mim que quer sair ganhar corpo mas como poderei andar sem as minhas pernas... as musicas que ouço não se fazem ouvir entre nós o dia pode ser melhor agora, me resta encarar o deserto sozinha... sei que chegarei lá você ficou tatuado em uma pele como uma lembrança que a gente vê enjoa mas quer e não pode apagar guardo o melhor de mim pra minha solidão essa ausencia assimilada que ninguém rouba mais de mim quanto a você, Bom carnaval! Muca Velasco Escrito em Agosto de 2005